Falta de energia nos transportes públicos.

7 de junho de 2016

Ontem, tivemos o 1º dia útil do VLT, veículo leve sobre os trilhos no Centro da Cidade do Rio de Janeiro.

Em 2010, Décio Gazzoni, assessor da Secretaria de Assuntos Estratégicos, vinculada à Presidência da República, garantiu que a energia elétrica seria o futuro no transporte público.

Porém, vemos frenquentemente casos de falta de energia nesses transportes e passageiros decepcionados com o serviço e precisando encarar com bom humor.

Ontem, tivemos o 1º dia útil do VLT, veículo leve sobre os trilhos no Centro da Cidade do Rio de Janeiro.

Os passageiros tiveram que desembarcar dos sete vagões no meio do caminho por motivos de falta de energia.

O trem parou durante testes, a alguns metros do seu ponto final, no Aeroporto Santos Dumont.

As pessoas embarcadas precisaram descer do veículo que por enquanto é atração, mas foi criado para melhorar o transporte no Rio.

Quem ia embarcar no Santos Dumont e pegou uma carona precisou levar a mala pela grama,

repleta de lama de chuva, até o aeroporto.

O VLT, é um dos principais legados olímpicos do Rio e começou a viagem bem animada,

viagem partindo da Praça Mauá , com muita gente curiosa para embarcar no novo meio de transporte no Centro.

Foi tamanha a procura, que a prefeitura precisou pôr mais um veículo nos trilhos.

Falta de energia nos transportes públicos.

A FALTA DE ENERGIA

Pouco antes das 15h, perto do Aeroporto Santos Dumont, uma falha no sistema elétrico provocou a interrupção da penúltima viagem. O veículo estava em baixa velocidade e de repente desligaram o ar e aluz.

Os passageiros tiveram que desembarcar dos sete vagões no meio do caminho, logo depois de passar pela Parada Antônio Carlos.

A Secretaria Municipal de Transportes informou que o serviço foi interrompido devido a falta de energia mas não houve descarrilamento, como chegou-se a comentar nas redes sociais.

O órgão alertou que novos incidentes do tipo poderão ocorrer, já que é fase de adaptação do VLT.

A concessionária VLT Carioca explicou que a transmissão de energia será feita por meio do sistema APS (Alimentação Pelo Solo)

no terceiro trilho instalado entre os de rolamento do trem, pelo qual acontece a captação da rede elétrica.

O problema da falta de energia aconteceu porque a subestação Cinelândia não foi acionada automaticamente após o sistema de proteção elétrica do VLT entrar em ação.

Esse sistema protege a comunicação elétrica entre o trilho e o conector do bonde que faz a transferência de energia. Toda vez que há uma sobrecarga ou alguma interferência na rede, a “blindagem” é acionada automaticamente.

A empresa informou que as composições contarão com supercapacitadores,

baterias instaladas no teto do VLT, que armazenam energia e regeneram durante a frenagem.

Em abril, ainda em fase testes, também houve falta de energia nos trilhos na Avenida Rio Branco,

na altura da Rua Sete de Setembro.

Falta de energia nos transportes públicos.

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